Apesar
do paralelismo que se possa fazer e por mais fã que seja das obras de suspense
da britânica Agatha Christie, este não seria em absoluto um título que viesse a
entrar numa lista das suas potenciais obras. Isto porque os argumentos escolhidos por uma das mais brilhantes autoras de romances policiais (entre outras obras) eram bem mais elaborados do que a simples pesquisa por parte dos míticos
personagens que criou – destacando-se a simpática Miss Marple ou o peculiar Monsieur
Hercule Poirot – sobre a razão desta realidade das nossas auto-estradas.

Decerto que nas suas deslocações em vias rápidas já se deparou com a (quase) insuportável situação do pára-arranca, em que as filas parecem andar bem num momento para, de repente e sem razão aparente, o obrigar a travar. Logo a seguir começa-se a andar outra vez até que, por vezes, quase voltamos a estar em cima do veículo da frente, obrigando a novo recurso do pedal do travão, operações consecutivas que, de acordo com a atenção de cada um, podem resultar em situações mais catastróficas.

Decerto que nas suas deslocações em vias rápidas já se deparou com a (quase) insuportável situação do pára-arranca, em que as filas parecem andar bem num momento para, de repente e sem razão aparente, o obrigar a travar. Logo a seguir começa-se a andar outra vez até que, por vezes, quase voltamos a estar em cima do veículo da frente, obrigando a novo recurso do pedal do travão, operações consecutivas que, de acordo com a atenção de cada um, podem resultar em situações mais catastróficas.
De quem é a culpa? A resposta é: sua, exclusivamente sua! Quem
o afirma é a Auckland Transport, autora do vídeo SpreadTheJam, em que se explica, por A
+ B, as razões dessa situação de mola
e o que os condutores devem fazer para minimizar o seu impacto. Trata-se de uma
questão de simples consciencialização, ou de educação rodoviária, em que todos
poderemos sair a ganhar!
Pense um pouco nisto e faça boas viagens!
Cumprimentos
distribuídos irmãmente e até breve!Pense um pouco nisto e faça boas viagens!
José Pinheiro
Notas:
1) As opiniões acima expressas são minhas,
decorrentes da experiência no sector e de pesquisa de várias fontes;
2) Direitos reservados das entidades
respectivas aos ‘links’ e/ou imagens utilizados neste texto, conforme expresso.
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