sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Lusos satisfeitos ao volante

Conduzir é, para muitos, uma actividade diária, seja nos trajectos para o trabalho, para as escolas ou nas voltinhas das compras, vendo-se os utilizadores das estradas, por vezes, dentro de situações caóticas, derivadas da multitude de eventos que acontecem nas estradas. Mas se pensa muitas vezes que a coisa por cá é má é porque nunca conduziu noutros pontos do planeta. E nem é preciso ir muito longe, pois aqui na Europa há piores exemplos do que a realidade lusa!


Trata-se de uma conclusão do mais recente estudo de satisfação publicado pela Waze, entidade que lançou aquela aplicação a que me referi há algumas edições – pode (re)ler esse texto aqui - tão útil para que nos ajudemos mutuamente no meio do trânsito. Recorrendo às informações prestadas pelos seus utilizadores, este “Driver Satisfaction Index 2016”, apresenta Portugal como o 15º melhor país do mundo para se conduzir, integrado numa lista liderada pela Holanda, que faz o bis graças à enorme simpatia e empatia entre os condutores locais, que favorecem condições de trânsito, prova de uma população educada, e também pela sólida qualidade das ruas e das infraestruturas de apoio.

É uma conclusão um tanto ou quanto limitativa, pois a análise da realidade lusa apenas abrange a cidade de Lisboa, a única que, por cá, já conta com mais de 20.000 utilizadores da app, condição obrigatória para a análise, enquanto as médias de outros países resultam do conjunto de várias metrópoles com pelo menos esse número de wazers. Ainda assim, uma boa estreia já que o nosso país não fez parte do estudo anterior.


Foram tidos em conta seis atributos chave, quantitativos e qualitativos, atribuindo-se pontuações de 10 (excelente) a 1 (muito mau): “Trânsito” (densidade e severidade), “Qualidade” (das vias e infraestrutura), “Segurança nas Vias” (densidade de acidentes, obstáculos e condições climatéricas), “Serviços ao Condutor” (acesso a estações de serviço e estacionamento simples), “Socioeconómico” (acesso a carros e impacto do preço dos combustíveis) e ainda o factor “Wazeyness”, de satisfação e ajuda da comunidade Waze, sendo este medido pelos agradecimentos aos alertas de outros condutores e pelos estados de alma selecionados pelos utilizadores desta aplicação.


Feitas as contas, Portugal alcança uma média de 5,88 pontos, sendo o seu pior atributo “Serviços ao Condutor”, com uns meros 1,97 pontos em 10 possíveis, e o melhor “Qualidade”, com um óptimo 9,85. Ficámos entre a Austrália (5,99 de média) e o Canadá (5,77), batendo o Reino Unido (5,73). Lá à frente, a Holanda obteve 7,54 pontos, com uma vantagem de apenas 1 décima sobre a França e 0,32 pontos sobre os EUA. Do lado oposto, o top-3 final é composto pela Guatemala (3,36), Filipinas (3,13) e El Salvador (2,85), não sendo claramente referências a este nível.

Já no domínio das zonas metropolitanas, o resultado não nos é tão sorridente, pois Lisboa aparece num modesto 95º lugar, praticamente a meio de uma lista de 186 cidades de todo o mundo. Aqui regista-se uma clara liderança da França, que coloca nada menos do que 9 cidades no top-10, garantindo os três primeiros lugares com Valence (8,81 pontos), Tours (8,43) e Le Mans (8,39). No extremo oposto, Cebu (Filipinas) com uns míseros 1,15 pontos é, de acordo com os utilizadores da app, a pior cidade do mundo para se conduzir, seguida de Bogor (Indonésia) com 2,15 e San Salvador (El Salvador) com 2,85.
 
Imagens e Gráficos: Waze
Mas pior do que a capital alfacinha, que ainda assim obteve 5,88 pontos de média, estão outras metrópoles de referência, como Sidney (Austrália), Barcelona (Espanha), Vancouver e Toronto (Canadá), Marselha e Lyon (França), Moscovo (Rússia), Bruxelas (Bélgica) e, Londres, que com 5,13 pontos é a pior das capitais europeias, num longínquo... 126º lugar!

A título de curiosidade, Honolulu (EUA), localidade que na série de TV “Five-O” (ou “Hawai: Força Especial” cá pelo burgo) parece tão organizada, surge apenas no 152º lugar! Talvez seja porque hajam alguns Steve McGarrett reais por lá… não sei! Sei sim que a ficção está bem longe da realidade neste domínio!

Independentemente deste estudo e numa altura em que irá, decerto, para a estrada, a caminho de um qualquer lugar para festejar a chegada do Novo Ano e despedir-se do que aconteceu em 2016, seja responsável, por si e pelos seus, pois quero-@ desse lado em 2017! Votos de Boas Entradas... em Segurança!

Cumprimentos distribuídos irmãmente e até breve!

José Pinheiro

Notas:
1) As opiniões acima expressas são minhas, decorrentes da experiência no sector e de pesquisa de várias fontes;
2) Direitos reservados das entidades respectivas aos ‘links’ e/ou imagens utilizados neste texto, conforme expresso.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Drones vs Carros

Os drones são, definitivamente, um dos maiores sucessos da actualidade, sejam eles operados pelas mãos de adultos ou de crianças, variando, por vezes, o grau de (ir)responsabilidade dos utilizadores de um modo inversamente proporcional à sua idade.
 
Imagem: FIA Formula E
Nos casos que lhe trago hoje, tudo decorreu em ambientes controlados, tendo aos seus comandos utilizadores com idades a partir dos 16 anos (!!!), pilotos que tripularam estas pequenas aeronaves num frente a frente com automóveis bem mais potentes: um convencional familiar, dois superdesportivos e um monolugar de Fórmula E. São os três Vídeos Trendy Wheels da Semana.

O primeiro integra-se no projecto “Car vs Drones” da australiana The Creators Project, colocando um Opel Astra em batalha directa com um enxame de drones, evento onde velocidade, tecnologia e habilidade dos condutores resultam num fantástico jogo de luzes.


O segundo chama-se “Dronekhana” e é da autoria da Ford e tem como particularidade o facto dos pilotos dos drones terem uns meros 16 e 22 anos! São eles Luke Banister, Campeão do World Drone Prix, e Brett Collis, colegas de equipa na Tornado XBlades, aqui realizando uma corrida contra um Focus RS, um Ford Mustang e… um robot!


A terceira e última batalha dá pelo título “The Chase” e tem como protagonistas dois pilotos do Campeonato do Mundo de Fórmula E (o E refere-se a Electricidade): Scott Speed, que conduz um monolugar eléctrico da Mahindra Racing, e Bruno Senna, que o sobrevoa com o aparelho operado remotamente.



Portugal e os drones
Por cá as lojas e demais revendedores, físicos e online, não tiveram mãos a medir neste Natal, vendendo milhares desses equipamentos de controlo remoto que se equiparam a aeronaves, juntando-se aos muitos outros milhares que já por aí voavam antes, nem sempre respeitando a privacidade dos cidadãos ou mesmo a segurança de aeroportos e outros espaços onde a sua presença é estritamente proibida.

As prevaricações têm sido tantas que acaba de ser publicada nova legislação, bem mais dura, e que se aplica a partir de 2017, vendando, no limite, a sua utilização em determinados ambientes e definindo as alturas a que podem voar, quer para as denominadas aeronaves brinquedos, como para os aparelhos mais sofisticados.
 
Imagem: ANAC
Para além do que estabelece o respectivo Diário da República, regras que se tornam efectivas a partir de 1 de Janeiro próximo, a Associação Nacional da Aviação Civil (ANAC) desenvolveu a campanha de sensibilização  Voa na Boa, apontando-a a utilizadores profissionais e aos meros entusiastas do tema. Adira à sua página de Facebook para se manter a par dos desenvolvimentos e, entretanto, veja neste vídeo o que pode e o que definitivamente não deve fazer com um drone.


Se tiver um brinquedo destes em casa, opere-o em segurança, sua e de quem poderá estar nas imediações. Olhe que as multas variam dos suaves 250 euros aos bem mais pesados 250.000 euros, isto fora outras situações limite que @ poderão levar a passar um tempinho fora de circulação. E olhe que não estou só a falar do drone!

Cumprimentos distribuídos irmãmente e até breve!

José Pinheiro

Notas:
1) As opiniões acima expressas são minhas, decorrentes da experiência no sector e de pesquisa de várias fontes;
2) Direitos reservados das entidades respectivas aos ‘links’ e/ou imagens utilizados neste texto, conforme expresso.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Um ritmo que agora é Bio

Segunda parte da entrevista a Elisabete Jacinto, com a apresentação da formação Team Bio-Ritmo/MAN, que prepara a sua nova temporada de competições. Despindo as cores da Oleoban, que nos habituámos a ver atravessar os grandes desertos e outras paisagens mais densas, a (re)nova(da) equipa conta, a partir de agora, com um boost adicional de energia, inerente à marca Bio-Ritmo que passa a ser a sua imagem.


“É, de facto, uma enorme mudança de imagem. Muitas pessoas estarão à espera de ver o camião azul com o logo Oleoban, contudo, mudámos de cor e agora é o vermelho da marca Bio-Ritmo que predomina, um suplemento alimentar vocacionado para dar mais energia e ajudar a diminuir o cansaço e o stresse. Não se dirige apenas a desportistas e estudantes mas a todos aqueles que têm uma vida activa e que, por vezes, precisam de uma pequena ajuda para estar melhor em termos físicos e psíquicos,” explica a multifacetada piloto e também embaixadora da marca, sublinhando os princípios de energia, vigor e vitalidade inerente à sua exigente profissão

Ao seu lado no MAN TGS agora pintado num bem visível e energético vermelho vivo, a piloto conta com os préstimos dos seus dois co-pilotos José Teixeira e Marco Cochicho, este último com um maior grau de especialização mecânica. As provas contam com o apoio de outro MAN, o “Kat” de assistência, que intervém com peças de substituição ou nas situações mais complicadas, seguindo a bordo os mecânicos Hélder Anjos e Pedro Azevedo, numa equipa cuja coordenação no terreno é feita pelo experiente Jorge Gil.


Em termos de competição, ultimam-se os preparativos para que o Team Bio-Ritmo/MAN abrace a edição 2017 do Africa Eco Race, maratona a disputar no Norte de África de 2 a 14 de Janeiro próximo. Será a grande prova de fogo e espelho dos resultados do árduo trabalho que se tem vindo a desenvolver.

“O Africa Race é a prova mais longa e mais difícil de todo o calendário desportivo de todo-o-terreno. É natural que seja para mim um grande desafio e um sonho vencê-la. Sei que já atingi um bom nível tanto como piloto como em termos de trabalho de equipa, contudo, só quando se ganha é que se dá provas dessa qualidade,” refere, esperançada em obter um ainda melhor resultado final, depois dos excelentes registos dos últimos anos. Em sete participações conta, entre outros resultados, com dois 2ºs lugares na categoria “Camião” (em 2011 e 2012) e três 3ºs, tendo no ano de 2012 alcançado a sua melhor classificação absoluta na prova, com um brilhante 4º lugar à geral, sendo apenas batida por outro camião e dois jipes.


É do Mónaco que é dada a partida oficial da prova, já no dia 31 de Dezembro, seguindo-se o embarque de pilotos e viaturas para Nador (Marrocos). Terminados os festejos da entrada no novo ano de 2017, feitos em plena travessia do Mediterrâneo, o Team Bio-Ritmo/MAN terá pela frente 13 dias de intensa competição, conduzindo o MAN vermelho através das longas extensões de areia e dunas, atravessando de norte para sul Marrocos, a Mauritânia, apontando-se ao Lac Rose (Dakar), terminus da prova em terras senegalesas! Espera-se que de novo em grande festa para as cores lusas!

“Sei que o meu sonho não é fácil de realizar mas também sei que não há sonhos impossíveis. Esta é a minha meta e é para ela que trabalho!” afirma, convicta de não conhecer barreiras e com uma enorme capacidade de superação para ultrapassar as situações mais difíceis.

Poderá acompanhar o Africa Eco Race pelo seu Facebook ou no site da equipa.


imagens: AIFA/Jorge Cunha

Cumprimentos distribuídos irmãmente e até breve!

José Pinheiro

Notas:
1) As opiniões acima expressas são minhas, decorrentes da experiência no sector e de pesquisa de várias fontes; 
2) Direitos reservados das entidades respectivas aos ‘links’ e/ou imagens utilizados neste texto, conforme expresso.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

A pensar no Natal… de 2018!

É normal que, à boa maneira portuguesa, ainda ande em modo compras de última hora, eventualmente até tendo considerado uma ou outra das sugestões de Prendas de Natal Trendy Wheels que lhe tenho trazido ao longo do último mês e meio. Posto isto, sugiro que quando as acabar comece já a pensar nas festividades futuras, começando a juntar uns trocos para que o velhinho de barbas brancas lhe traga um Microlino... mas só para o Natal de 2018!

Numa quase obrigatória aposta eléctrica, é ambiental, prático, fácil de usar e de conduzir, contido nas suas diminutas dimensões. Também é algo icónico, pois inspira-se, claramente, no Isetta de 1954, um modelo italiano nascido no pós 2ª Guerra Mundial e que, anos depois, várias marcas desenvolveram, destacando-se a versão da BMW, um especial caso de sucesso nos compêndios do automóvel.

Agora, passados mais de 60 anos, surge uma nova interpretação desta miniatura, da autoria da empresa suíça Micro Mobility System e que chegará ao mercado europeu em 2018, com o arranque oficial da produção. Mesmo a esta distância, é já um caso de sucesso, pois esgotou numa única semana o lote inicial de 500 unidades disponibilizadas para pré-encomenda, mesmo considerando que deverá vir a custar algo entre os € 8.000 e os € 12 000.


Ao  contrário do que se possa pensar, o Microlino é anunciado não como um automóvel mas sim como uma scooter fechada com tejadilho, vidros laterais e dois lugares, características que levaram os seus responsáveis a homologá-lo na categoria L7e (dos quadriciclos). Passou de proposta a realidade num ápice, depois dos primeiros desenhos no início de 2015 e da apresentação do protótipo um ano depois.

Pensado para a crescente necessidade de alternativas de mobilidade dentro das muito congestionadas e poluídas urbes, o Microlino tem um motor eléctrico de 15 kW, uma velocidade máxima de 100 km/h e uma autonomia de 100 a 120 km, números ideais para as voltinhas do dia-a-dia. Uma particularidade herdada do original Isetta é a porta única que, quando abre e fecha, leva com ela o volante e demais elementos da direcção. Mas, melhor do que falar nele é vê-lo:


Posto isto, se quiser um para o Natal de 2018 apresse-se pois neste momento, a lista de espera já ultrapassa as 1.600 reservas!

Cumprimentos distribuídos irmãmente e até breve!

José Pinheiro

Notas:
1) As opiniões acima expressas são minhas, decorrentes da experiência no sector e de pesquisa de várias fontes;
2) Direitos reservados das entidades respectivas aos ‘links’ e/ou imagens utilizados neste texto, conforme expresso.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Ahhhh… Afinal viu o ciclista!

A pergunta é por demais pertinente! O que é que é preciso para que os condutores de automóveis e veículos comerciais se apercebam, de uma vez por todas, da presença de motociclistas e ciclistas nas faixas de rodagem? 

A iniciativa abaixo bem que podia ser adaptada por cá, agora que estão em vigor regras mais apertadas de relação entre os automobilistas e os ciclistas, nomeadamente em termos de prioridades e em distâncias dos automóveis para com as bicicletas. Ainda assim, há quem não os veja, o que decerto aconteceria se a indumentária de quem pedala fosse outra… 


Claro que alguns dos utilizadores de veículos de duas rodas se aproveitam das características das suas mais diminutas montadas para ziguezaguearem no meio do, por vezes, caótico trânsito, mas ainda assim esta campanha “Now You See Me” da seguradora britânica The AA, associada ao hashtag #ThinkBikes, demonstra que, afinal, os ciclistas até se vêem sob determinadas condições! 

Não é, de facto, a indumentária ideal pedalar como viemos ao mundo, nomeadamente agora que estamos a entrar no Inverno mais frio e chuvoso, mas se assim funciona, porque não os vemos quando se vestem como o comum dos mortais?


Acrescente-se que esta já premiada acção de sensibilização foi, entretanto, adaptada noutros países da Europa, Médio Oriente e África, envolvendo a produção de um pequeno autocolante para se colocar nos retrovisores exteriores! Por cá ainda não se ouviu falar de nada…!
 
Imagens: The AA
Cumprimentos distribuídos irmãmente e até breve!

José Pinheiro

Notas:
1) As opiniões acima expressas são minhas, decorrentes da experiência no sector e de pesquisa de várias fontes;
2) Direitos reservados das entidades respectivas aos ‘links’ e/ou imagens utilizados neste texto, conforme expresso.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

O futuro das compras

Ir às compras é aquela actividade que muitos fazemos quase que por obrigação (por mim falo), nomeadamente nas chamadas épocas difíceis, como os Natais, em dias de grandes descontos ou mesmo nos normais fins-de-semana, em que decidimos – que remédio!!! – reabastecer a despensa e o frigorífico. Já no que se refere à compra de um carro, apesar do advento do online que hoje nos poupa umas quantas idas aos stands, permitindo-nos saber de antemão quase tudo sobre as nossas próximas rodas, também é lá que normalmente se termina o processo, fruto de uns quantos procedimentos obrigatórios, antes de se poder sair com o popó novo!

Mas até isso vai mudar em breve e a Amazon até já está a fazê-lo. Claro que, para já, foi uma mera acção de promoção de imagem realizada num único país – no caso a França – a reboque da espanhola SEAT, para um dos seus modelos, o pequenino Mii. Mas o facto é que já aconteceu… mesmo! Através deste portal dedicado foi possível reservar e receber o SEAT Mii by MANGO Limited Edition em apenas 3 passos: um pré-pagamento de € 500, um contacto telefónico de um vendedor da marca que formaliza a encomenda, dando depois indicações à loja de distribuição online para empacotar o carrito e entregá-lo em sua casa, dentro de um prazo de apenas 72 horas! Veja aqui o processo:


O objectivo da campanha #DeliveryToEnjoy era fornecer aos clientes uma experiência de compras única, fácil, inovadora e rápida, num processo totalmente online, com pagamento digital e entrega (quase) imediata, e o sucesso foi tal que foram acrescidas 10 unidades ao lote inicialmente previsto de 15 SEAT Mii!

Imagens: Amazon
Parece, assim, ser este o futuro das compras de automóveis novos e também dos serviços de assistência após-venda, pois as marcas estão, cada vez mais, a alargar o seu leque de ofertas para que não tenha que se chatear com deslocações, seja para a tal compra, seja para as posteriores revisões, demais operações de oficina e até idas às inspecções, num conjunto de serviços mais ou menos premium e com um natural custo associado, mas que lhe garante muito mais tempo para si e para as suas actividades.

Como tempo para ir às compras tradicionais de supermercado, por exemplo, mas numa perspectiva sem as habituais longas filas para pagamento nas caixas e sem envolver cartões e pins. Ou pelo menos directamente. Como? Uma vez mais aquele portal de compras online deu um gigantesco passo em frente com o conceito AmazonGo, em que ir buscar aquele ingrediente que faltou à última da hora para o jantar de amigos ou família se tornou muito mais fácil! Veja como:


Posto isto, é só esperar que esse tão desejado futuro, já uma realidade em Seattle (EUA), chegue até nós e as compras tornar-se-ão em todo um novo mundo a explorar, com o nosso cada vez mais inseparável smartphone

Cumprimentos distribuídos irmãmente e até breve!

José Pinheiro

Notas:
1) As opiniões acima expressas são minhas, decorrentes da experiência no sector e de pesquisa de várias fontes;
2) Direitos reservados das entidades respectivas aos ‘links’ e/ou imagens utilizados neste texto, conforme expresso.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Rodas ultra-picantes!

A marca de picantes Sriracha não é muito conhecida cá pelo burgo, ou a ser é das que só se encontram em algumas lojas de produtos internacionais. De nome tailandês – deriva da cidade costeira de Si Racha, na província de Chon Buri – este molho é considerado um ex-libris da culinária e um dos mais picantes do mundo, num mix entre malaguetas tailandesas, vinagre, alho, açúcar e sal, entre outros segredos da marca que o comercializa.

Mas… e porque é que o Trendy Wheels lhe deu hoje para a culinária? Porque a premium Lexus se associou à produtora do dito, criando o automóvel mais picante de sempre. Chama-se Lexus Sriracha IS e conta com o típico tom Vermelho Sriracha, tinta que é aplicada com flocos brilhantes de chilli e que se vê complementada com detalhes verdes, no exterior e interior do carro.

Mas há mais, muito mais: o volante é injectado com este molho a quente – parece que tem de ser conduzido com luvas de cozinha – as temperaturas do ar condicionado e dos bancos, com o logótipo do galo da produtora Huy Fong Foods, vão do suportável “Cool” ao impensável “Sriracha” e a bagageira encerra nada menos do que 43 garrafas do molho, permitindo acudir a todas as necessidades. Ah sim, o próprio comando de abertura de portas tem um botão de “Hot Chili”, que dispensa uma dose extra! Para apimentar aqueles momentos mais...!

Mais do que falar desta spicy stuff on wheels, uma promoção de imagem feita a meias entre as duas marcas, é vê-lo neste vídeo:


Já comprar este Lexus ultra-picante é que vai ser difícil, senão impossível, pois há apenas uma unidade com estas especificações, a qual tem sido usada em diversas acções, numa estreia feita em Novembro, no Salão Automóvel de Los Angeles (EUA). Já as versões mais normais do Lexus IS, modelo com 223 cv e dotado de um motor full hybrid, estão disponíveis por cá nos concessionários da marca com preços a partir dos € 41.460. Pode vê-las aqui, configurando-se a gosto e de acordo com a sua carteira.

Quanto ao molho Sriracha, como disse acima só as lojas de produtos internacionais o vendem por cá, como sejam a Glood, que tem o frasco de 150 ml a € 1,50, ou a Goyoya que por € 5,28 vende a variante de (quase) meio litro.

Imagens: Lexus/Huy Fong Foods
Posto isto, deixo os votos de bons cozinhados ou, quem sabe, usar mais esta sugestão para uma Prenda de Natal Trendy Wheels definitivamente hot & spicy.

Cumprimentos distribuídos irmãmente e até breve!

José Pinheiro

Notas:
1) As opiniões acima expressas são minhas, decorrentes da experiência no sector e de pesquisa de várias fontes;
2) Direitos reservados das entidades respectivas aos ‘links’ e/ou imagens utilizados neste texto, conforme expresso.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Faça você mesmo

É fã de compras no IKEA, de montagens LEGO ou mesmo dos mais tecnológicos brinquedos técnicos da Meccano? Então este Trendy Wheels é para si! A proposta de hoje envolve a construção, a meias com os seus familiares mais pequenos, das rodas que o irão permitir explorar o mundo em viaturas diferentes a cada patamar das suas jovens vidas.

A proposta de Prenda de Natal Trendy Wheels sublinha a marca norte-americana Infento que, depois de há um ano ter lançado o projecto e a respectiva angariação de fundos na plataforma kickstarter, tem hoje rodas para andar, leia-se financiamento suficiente para produzir em massa os produtos que delineou. Estabeleceu-se um objectivo de 50.000 dólares mas o sucesso foi tal que se reuniram-se, até à data, perto de 480.000!

Em face desse fantástico suporte do público, a Infento deu início à produção de um conjunto de viaturas com rodas, em modo kit para serem montados em família, nomeadamente pelos seus futuros utilizadores. Esse tipo de concepção, no que é uma estreia mundial, permite que @s miúdo@s, verdadeiras fontes de vontades que mudam com o vento, hoje lhes apeteçam andar de trotinete, mas 5 minutos depois mudarem de opinião e preferirem um triciclo ou uma bicicleta. Tudo o que têm a fazer é munir-se de uma chave própria e por mãos à obra no seu processo de transformação.


Os kits destinam-se a todas as idades, de bebés que mal se põem de pé a pré-adolescentes já com 13 anos, acompanhando a sua natural evolução física, permitindo-se, para além daqueles, a criação de diferentes andarilhos, de karts ou puxar pela imaginação e construir os mais estranhos veículos e seus atrelados. As peças da Infento permitem todo um mundo de possibilidades, de modelos a pedais até outros com motores eléctricos.

“Na Infento valorizamos a criatividade, a inovação e a vertente da educação, pelo que possibilitamos às famílias tornarem-se fabricantes em vez de meros consumidores,” refere Spencer Rutting, co-fundador da Infento. “As nossas peças multi-funcionais e ajustáveis tornam os nossos kits num conceito verdadeiramente durável e sustentável, acompanhando toda a infância de uma criança.”

Há, nesta fase, 3 pacotes: o Junior Kit, que possibilita a construção de 6 veículos diferentes, o Creator Kit (para 10 modelos) e o Master Creator Kit (um total de 12 estruturas). Os preços são, respectivamente, de 349, 549 e 649 dólares. O catálogo, que ainda inclui estruturas para neve (estes sem rodas), pode ser consultado aqui, podendo ainda acompanhar a evolução dos lançamentos da marca no seu Facebook e blog.

Cumprimentos distribuídos irmãmente e até breve!

José Pinheiro

Notas:
1) As opiniões acima expressas são minhas, decorrentes da experiência no sector e de pesquisa de várias fontes;

2) Direitos reservados das entidades respectivas aos ‘links’ e/ou imagens utilizados neste texto, conforme expresso.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Gosto muito de você, Leãozinho!

Claro que pelo facto de se tratar de um leão, haverá já umas quantas águias e uma série de dragões - de entre a restante fauna que popula o futebol lusitano - que vão torcer o nariz com a sugestão de hoje de Prenda de Natal Trendy Wheels, mas vendo bem a coisa e porque as peças até são bastante atractivas e exclusivas, convido-@s a pensar duas vezes antes de passar para outro blog!


Apresento-lhe os 12 exemplares que fazem parte da 3ª edição dos Art Toys Léo’z, produto da imaginação do Peugeot Design Lab e dos especialistas franceses da Artoyz. Estão disponíveis – ainda em Série Limitada – na Boutique online da PEUGEOT, sendo que cada peça custa € 12,90, mas pode também adquirir o coffret com os 12 por € 140. Caso vá a Paris, estão à venda nas instalações da Peugeot Avenue Paris, nos Champs Elysées, um impressionante espaço de design que deverá aproveitar para visitar.


Os Art Toys Léo’z 2016 retomam a combinação vencedora das duas edições anteriores, em que cada LEO'Z reflecte a inspiração de um artista para com a marca de automóveis francesa que tem um Leão como imagem. Fá-lo em diferentes domínios, da arquitetura ao graffiti, passando pela street art, animação, banda desenhada ou webdesign. Seis deles foram criados por artistas plásticos internacionais e a outra metade é da autoria de designers da marca.

Os Léo'z surgiram originalmente em 2012, ano em que se expôs 10 peças únicas no Peugeot Avenue Paris, Leões que assumiam as linhas mestras da mascote Léo – um peluche – da marca, então com a assinatura da maison de design Christophe Pialat. Dois anos depois a Peugeot associou-se à parisiense Artoyz e lançou uma 1ª série de 12 miniaturas (pode vê-las e, eventualmente, comprá-las aqui) seguindo-se uma segunda dose no Natal do ano passado (veja-as aqui). Pelo meio surgiram algumas "Edições Limitadas", como a dedicada ao ténis e ao Torneio Roland Garros, ou a que destaca o PEUGEOT 2008 DKR ilustrando o bólide com que a marca venceu o demolidor Rali Dakar.



No  nosso país, recordo que em 2014 a Peugeot apoiou um concurso de criatividade da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, na qual os alunos foram convidados a criar Art Toys inéditos! No final do processo destacaram-se 6 exemplares que ficaram expostos no espaço Peugeot City na Av. da República (Lisboa) ao longo de todo o Verão daquele ano. Ana Rocha, Sara Ribeiro e José Gonçalves (em cima na foto) e André Domingos, Stéphanie Oliveira e Cátia Ferraria (em baixo) foram os autores destas peças únicas, razão porque estas não estão à venda.
 
Imagens: Peugeot
Convenci-@? Ainda não? Então veja por este prisma: associe a minha sugestão de hoje ao sucesso "O Leãozinho", de Caetano Veloso, e saia por a cantar: “Gosto muito de te ver, leãozinho… Caminhando sob o sol… Gosto muito de você, leãozinho… / Para desentristecer, Leãozinho… O meu coração tão só… Basta eu encontrar você no caminho…”.

Cumprimentos distribuídos irmãmente e até breve!

José Pinheiro

Notas:
1) As opiniões acima expressas são minhas, decorrentes da experiência no sector e de pesquisa de várias fontes;
2) Direitos reservados das entidades respectivas aos ‘links’ e/ou imagens utilizados neste texto, conforme expresso.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Um ícone para a eternidade

Quem não conhece a icónica Vespa? Best-seller italiano do mundo das duas rodas desde o seu lançamento 1946, assumindo-se como um meio de transporte acessível, prático e fácil de usar numa Europa devastada pela guerra, continua a vender que nem pipocas – aos milhares de unidades – em todo o mundo.

Ao  longo dos tempos assumiu o estatuto de protagonista, do cinema à televisão, na publicidade e em inúmeras outras plataformas, apresentando-se nas suas várias evoluções e em diversos formatos, mas mantendo quase intactas as linhas originais desenhadas por Corradino d’Ascanio. Senão, veja este impressionante vídeo das metamorfoses Vespa:


Actualmente e em Portugal a gama compõe-se por 4 modelos – GTS Super, a Vespa mais potente jamais construída (versões 125 IE e 300), Sprint (125 3V), Primavera (50 2T e 125), PX (125 e 150) – mais algumas Séries Especiais, num vasto catálogo cujo intervalo de preços varia dos 3.159 aos 6.290.

Bem mais exclusiva é a Vespa 946 Giorgio Armani, exemplar que espelha o estilo e criatividade italianas, combinando um cinza escuro com laivos subtis de tom verde (apenas visíveis em determinadas condições de luz), complementados com detalhes metálicos com tratamento mate, blocos laterais em alumínio, estofos em couro castanho, tudo com a assinatura “Emporio Armani” na lateral e o logo icónico com a águia a encimar o farol. Destaque ainda para a plataforma multimédia e para o inovador motor a quatro tempos de injecção electrónica, entre outros elementos mecânicos. Este exclusivo mimo de duas rodas, que pode ver mais em mais pormenor aqui, custa € 9.900.

Prendas para fãs e coleccionadores…
Mas não param aqui as sugestões de Prendas de Natal Trendy Wheels desta edição, pois quem tem este ícone italiano tem que estar equipado a preceito ou ter em suas casas elementos identificadores da sua paixão pela marca.

Como por exemplo o Blusão em Pele Castanha (€ 479,90), de design exclusivo Vespa. Tem mangas pré-formadas, punho ajustável e reforço na área dos ombros, sendo o presente ideal para os amantes das duas rodas que não dispensam um bom passeio ao ar livre, mesmo no inverno. Por falar em viagens, há diferentes opções de malas, do colorido e original Trolley Vespa (€ 130) com fecho TSA, punhos em borracha e rodas com rotação 360° ou, para o dia-a-dia, o Saco de Desporto (€ 60) em vinil, ultra prático e funcional, ou a colorida Mala em Nylon (€ 40) com rebordo em borracha.


Na decoração de casa ou do escritório sugere-se o intemporal Relógio Redondo de Parede (€ 89,00). Tem 32 cm de diâmetro, armação de metal e vidro curvo, podendo ser complementado com o Calendário Perpétuo de Parede (€ 26,50), este decorado com as imagens históricas da comunicação Vespa, tendo meses e datas ajustáveis lateralmente. isto para não se esquecer, por exemplo, do dia 23 de Abril, data em que a marca Vespa foi registada em Itália, há já 70 anos.

Outro exemplar é o Relógio de Farol Vespa (€ 45), inspirado no design dos faróis do primeiro modelo Vespa, ou ainda o elegante Candeeiro de Secretária (€ 179), objecto que reúne alguns dos maiores símbolos da marca: o farolim frontal da Vespa 98 de 1946, o interruptor da primeira série da gama 125, e as cores originais da scooter mais vendida em todo o mundo. Se tiver queda para MacGyver ou, não gostar de ser apanhado desprevenido, há o Canivete Multifunções de Bolso (€ 25) em aço e com sete ferramentas integradas.

Imagens: Vespa
Estas e outras sugestões estão disponíveis na Boutique Vespa que resume aquele que é um bem mais vasto Catálogo de Acessórios Vespa.

Cumprimentos distribuídos irmãmente e até breve!

José Pinheiro

Notas:
1) As opiniões acima expressas são minhas, decorrentes da experiência no sector e de pesquisa de várias fontes;
2) Direitos reservados das entidades respectivas aos ‘links’ e/ou imagens utilizados neste texto, conforme expresso.