Andar à procura da chave do
carro, nos bolsos ou nas malas (tão comum no segmento feminino) é algo com que
lidamos há décadas no vai-vem das nossas deslocações sobre quatro rodas, sendo
que, felizmente as coisas evoluíram o suficiente para que deixássemos de ter
necessidade de as introduzir nas ranhuras, podendo, hoje em dia (quem tenha
carros assim, bem entendido) entrar sem acesso físico à mesma, bastando a mesma
estar a uma determinada distância da porta.
São tudo processos que, a breve
trecho – pelo menos em viaturas de maior nível de equipamento e com um maior conteúdo
tecnológico – vai deixar de acontecer, permitindo-se até usar o seu phone (seja ele i ou smart) para entrar
na dita e pô-la a trabalhar. Ou até mesmo que outra pessoa possa aceder ao seu
veículo, sem que haja transferência física da chave. Aliás, a mesma até pode
ficar em casa!
Quem o afirma taxativamente é a Volvo, que
pretende tornar-se, já a partir do próximo ano, no primeiro fabricante automóvel
do planeta a oferecer carros... sem chaves! O recurso aos cada vez mais
inteligentes telemóveis e a uma app
dedicada foi a engenhosa solução encontrada para a criação desta chave
digital, com base no sistema Bluetooth. Presentemente em testes para aplicação em 2017, o processo que pode ser apreciado neste Vídeo
Trendy Wheels da Semana:
Eu, com o meu boguinhas já com 8 anos de leais
serviços, ainda estou numa fase intermédia, necessitando dela na mão para
apertar um botão. Outros há a quem já lhe basta aproximar-se da viatura, com a
chave algures no bolso/mala, para a mesma desbloquear a porta do condutor e
poder partir em viagem.
Despistado como sou, naturalmente
que não me importava nada de ter um dos novos Volvo S90 e, principalmente, a carrinha Volvo V90, com desta
tecnologia ímpar! Claro que ficava mais leve na carteira entre 37.000 e 54.000 euros
(dependendo da versão que comprasse), mas ia decididamente para a estrada num
portento tecnológico da marca sueca! Sonhar não custa… mesmo com o EuroMilhões sistematicamente
a passar ao lado!
Cumprimentos
distribuídos irmãmente e até breve!
José
Pinheiro
Notas:
1) As opiniões acima expressas são minhas,
decorrentes da experiência no sector e de pesquisa de várias fontes;
2) Direitos reservados das entidades
respectivas aos ‘links’ e/ou imagens utilizados neste texto, conforme expresso.
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