Chris Labrooy é um designer de produtos que gosta de
brincar com as suas peças, moldando-as e esticando-as até limites que roçam o inimaginável.
Fá-lo em formato 3D, merecendo a sua atenção todo o tipo de elementos, desde
sapatos de ténis a logótipos, malas de senhora ou alimentos, dando-lhes novos
formatos topográficos e esculturais no mínimo surpreendentes.
Claro que para
merecer a atenção do Trendy Wheels também dá novos mundos ao mundo das rodas,
como se comprova pelos exemplos abaixo. Os primeiros incluem-se no projecto
“Tales of Auto Elasticity” e baseiam-se na interpretação de vários ícones
norte-americanos, associando-os às longas autoestradas, através de zonas
desertas.
Mas as suas
criações também buscaram inspiração a oriente, dando origem ao projecto
“Tokyo”, onde os mais conhecedores decerto irão identificar diversos modelos da
indústria automóvel nipónica, mergulhados no
ambiente da célebre “Nakagin Capsule Tower” da autoria de Kisho Kurokawa.
Da sua vasta
inspiração faz ainda parte o projecto “Auto Aerobics”, nascido da sua
interpretação da zona envolvente de Brooklyn. E o inimaginável resultado está abaixo.
Imagens: Chris Labrooy
Fruto da sua veia imaginativa,
não surpreende que entretanto tenha merecido a atenção de algumas importantes marcas,
hoje parte do seu portfolio de clientes, casos da Nike,
British Airways, Time Magazine ou McDonalds, entre outras. Para ver mais
exemplos nestas ou noutras áreas visite a sua Página Oficialou siga-o pelo Facebook.
Cumprimentos
distribuídos irmãmente e até breve!
José
Pinheiro
Notas:
1) As opiniões acima expressas são minhas,
decorrentes da experiência no sector e de pesquisa de várias fontes;
2) Direitos reservados das entidades
respectivas aos ‘links’ e/ou imagens utilizados neste texto, conforme expresso.
Um elabora e serve comida de rua, nos cada vez mais populares eventos de street food, o outro aposta na promoção da região norte de Portugal, por cá e fora das nossas fronteiras. Um fá-lo pela relação
interpessoal dos convivas, nomeadamente ao nível do estômago, o outro alimenta a mente, sendo tecnologicamente interactivo com os seus visitantes. São dois
conceitos de turismo assentes numa plataforma idêntica, um autocarro a que se
pode aceder no seu interior e, quiçá, viver toda uma nova experiência.
Apresento-lhe o Rock n’ Doll Caffe e o TOPAS.
Começo peloRock ‘n Doll Caffe, autocarro que dá toda uma nova dimensão ao street
food, quanto mais não seja pela sua área de ocupação, física e visual.
Lisboa, Pombal, Salvaterra de Magos, Elvas, Vila Franca de Xira, etc quase não
há local do nosso Portugal que o musical autocarro negro não tenha passado ou
preveja assentar arraiais! Até já cruzaram a fronteira para Espanha para
marcarem presença na “23ª Feria del Mueble y Decoración” ou no “Badajoz Food
Fruck Festival”, entre outros.
Mas não é só em spotsde comida de rua e de música (claro!!!) que este conceito alimentar sobre rodas - famoso pelas suas deliciosas tostas de... meio metro!!! - pode ser
encontrado, pois ele também pára em encontros de motards ou desportivos, passeios especiais e outros
eventos à la carte, como festas de amigos, aniversários, baptizados, casamentos e até mesmo divórcios!
Por vezes fá-lo surge sozinho, noutras na companhia do triciclo motorizado que dá pelo nome de “Clotilde”, a criação original do Rock ‘n Doll Caffe, frota que entretanto se viu complementada pela “Jurema”, apresentada ao mundo em Abril último na “Feira da Primavera” de Sines.
Fotos: Rock 'n Doll Caffé (Facebook)
Noutro contexto, há
um segundo autocarro – o TOPAS, Acrónimo para “Tourism Office
Public Auto Service” – a circular pelo país e fora dele. Resulta de uma parceria entre o Turismo
do Porto e Norte de Portugal e a CaetanoBus, empresa responsável pela sua transformação
numa loja de turismo interactiva móvel.
Tem conteúdos desenvolvidos pela TOMI WORLD,
entidade que desenvolveu as soluções digitais que garantem essa interacção.
Nasceu, assim, um autocarro especial, um embaixador turístico sobre rodas que
leva a cultura e os produtos da região norte alem-fronteiras.
Recorrendo
a três línguas – português, inglês e espanhol, estando o francês e o alemão em
equação – conta, entre outros, com painéis multimedia, um videowall de interacção por gestos, uma mesa touchscreen com questionários didácticos sobre as diferentes áreas
turísticas das regiões abrangidas, integrando ainda um TOMI (Total Ourtdoor Media Interactive), que prestam informações
úteis 24 horas por dia e até permitem tirar selfies
para a posteridade, soluções em tudo idênticas aos painéis interactivos que há
em determinadas zonas mais turísticas e culturais de Lisboa e Porto.
Fotos: TOMI WORLD
Por isso, se se
cruzar com qualquer deles, aproveite e alimente-se. Faça-o em termos da mente
ou mesmo passando pelo estômago.
Cumprimentos
distribuídos irmãmente e até breve!
José
Pinheiro
Notas:
1) As opiniões acima expressas são minhas,
decorrentes da experiência no sector e de pesquisa de várias fontes;
2) Direitos reservados das entidades
respectivas aos ‘links’ e/ou imagens utilizados neste texto, conforme expresso.
O mundo dos ralis é
um tema que já me disse mais no passado do que presentemente, quando, em puto,
lá ia eu de mochila com o farnel às costas, ainda bem de madrugada, para o Autódromo do Estoril
ou para a Serra de Sintra, para ver e fotografar os carros, fossem eles as máquinas das equipas de topo, com centenas de cavalos, ou mesmo os boguinhas dos menos endinheirados que, apesar das limitações,
lutavam pelo melhor lugar da prova. Agora, por vicissitudes da vida, já não o
faço, sigo o rali à distância e com substancialmente menos empenho do que na
altura, quando sabia tudo de fio a pavio, da prova em si e desta modalidade do
desporto automóvel.
Mas não é de
desporto automóvel que versa este Trendy Wheels, embora o tema ralis tenha que
ser aflorado. Venho falar de Baião, no Distrito do Porto, município que é atravessado pela mítica prova lusa do
Campeonato do mundo da modalidade, cuja 50ª edição decorreu na semana passada. “E porquê?” – perguntam @s leitor@s? Por isto:
Aquele que escolhi
para “Vídeo Trendy Wheels da Semana”
é um vídeo viral encomendado por Baião à HyperCubee que pretende promover a terra e
a sua ligação à prova. Da autoria de Marco Neiva e inteiramente protagonizado por actores locais, mostra o
piloto Vítor Pascoal a acelerar nas serras de Baião, cruzando-se com
praticantes de desportos radicais, mas também com o agora popular casal
Fernando e Fátima, pacatos viajantes
na sua Renault 4L, que em 2015 conquistaram os fãs locais e os dos ralis nas redes sociais, num vídeo que hoje regista mais de 185.000 visualizações. Veja-o aqui.
Embora aquela dupla faça o bis, desta vez há outros protagonistas, entre jovens (e menos jovens) de Baião que vivem as emoções do Rali de Portugal
através de um simulador muito especial, uma réplica de um carro de ralis que
constroem à volta de um sonolento pai, sentando-o ao volante, recorrendo depois
às novas tecnologias de realidade virtual para o acordar. Uma experiência a 360 graus que pode
ver aqui,
sentindo algo do que se vive dentro de um carro de ralis. Para o ano
há mais, prometem!
Ah sim, entretanto e
a título de informação adicional – os mais interessados já o saberão – a Citroën venceu este 50º Rali de Portugal, com os pilotos Kris Meeke/Paul Nagle a baterem os seus
adversários. Também para a história desta edição comemorativa ficou
a dupla Miguel Campos/Carlos Magalhães como os melhores representantes lusos, aos comandos de um
Skoda.
Cumprimentos
distribuídos irmãmente e até breve!
José
Pinheiro
Notas:
1) As opiniões acima expressas são minhas,
decorrentes da experiência no sector e de pesquisa de várias fontes;
2) Direitos reservados das entidades
respectivas aos ‘links’ e/ou imagens utilizados neste texto, conforme expresso.
“Acima de tudo, queremos
divertir-nos e andar de mota!” Foi este um dos
motes que sublinhou o “Lisboa Art&Moto 2016”, evento de cariz anual que se
realizou recentemente no LX Factory,
em Alcântara. O Trendy Wheels esteve presente no dia de abertura desta quarta
edição, de uma iniciativa em que se conjuga a arte com as duas rodas, num espaço também ele sui generis. Tem também crescido em importância e, por isso, em dimensão e
número de expositores.
Foram muitos os representantes nacionais do sector que apresentaram as suas mais
recentes novidades a um público muito particular, dividindo-se por dois dos
inigualáveis pavilhões daquele espaço de arte & design – a Galeria Fábrica
L e Fábrica XL – com outras marcas de roupa, de equipamentos e de acessórios, destinados
a quem defende actividades que celebram este estilo de vida sobre
apenas duas rodas.
Imagens: Art&Moto (Facebook)
As motos integraram-se, assim, com diversas criações artísticas e com práticas
ligadas ao desfrutar de aventura e liberdade na natureza. Um conceito que reuniu milhares de visitantes, que ao longo de três dias
viram novidades como as Moto Guzzi V9 Bobber e V9 Roamer, as Triumph Thruxton E e Thruxton R,
o conceito Dark Custom aplicado à Harley Davidson Roadster,
a Ducati Scrambler,
as Victory Hammer 8-Ball e Vegas 8-Ball, a Indian Scout Sixtye até as mais criativas custom
de personalização, como as inéditas propostas da Maria! Mas desenganem-se que não
era uma Maria qualquer: Nada disso, era a – pelo menos desconhecida para mim,
que sou muito verdinho no mundo das
duas rodas – Maria Ridding Company.
Imagens: JP/PP Trendy Wheels
Fruto da essência do próprio espaço, único na capital, também não faltaram inéditos exemplares dos mundos da arte, do surf, do graffiti, bem como música, vídeo, passeios de mota e - claro! - alguns test drives a algumas das novidades. Para alimentar todo este mundo de gente foram três os exemplares de street food sobre rodas: as cada vez mais imprescindíveis piadinas da Piadina’s, Wine & Co., onde me deliciei com dois exemplares de pão italiano e uma fantástica sangria, enquanto outros saboreavam os cachorros da PinUp Vanou os wraps e os kebabs da Food4U. Todos sempre com casa cheia!
Imagem: PinUp Van (Facebook)
Imagens: Art&Moto (Facebook)
Imagens: JP/PP Trendy Wheels
Cumprimentos
distribuídos irmãmente e até breve!
José
Pinheiro
Notas:
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decorrentes da experiência no sector e de pesquisa de várias fontes;
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respectivas aos ‘links’ e/ou imagens utilizados neste texto, conforme expresso.
Carrinhos de
rolamentos… é tema que lhe diz alguma coisa? Construiu algum quando era mais pequeno
para umas corridinhas com os amigos? Se o fez sabe que bastavam umas quantas madeiras
estrategicamente colocadas, pregos e parafusos para segurar a estrutura
principal, rolamentos de esferas e uma corda para orientar a direcção! Depois
era só arranjar uma rua com uma boa inclinação, pouco trânsito (com a ajuda dos amigos para o controlar, se necessário) e, com uma certa dose de saudável loucura, lançar-se rua abaixo!
Atenta às novas
tendências, nomeadamente quando o antigo é o que está na agora berra, a Smart fez reviver o conceito, numa
iniciativa denominada “smart loves
Lisboa & Gaia” que arrancou no ano passado e que já teve, este ano, um bis na capital. Foi a 29 e 30 de Abril
que o Parque Eduardo VII recebeu várias dezenas de participantes no “smart loves Lisboa”, tendo a marca
alemã disponibilizando uns quantos carrinhos de rolamentos, para serem
personalizados pelos participantes, para uma corrida que ficou, decerto, na
memória de quem a disputou. Se quiser saber como correu, clique no link do Diário de Notícias, uma das publicações oficiais do evento.
Mas se perdeu a
prova da capital não desespere, pois ainda tem a jornada “smart loves Gaia” já no fim do mês - a 27 e 28 de
Maio - numa louca e sinuosa descida que começa às portas das Caves Graham e
termina na zona ribeirinha do Rio Douro. Pode inscrever-se até
ao dia 24 no portal oficial e, quem sabe, repetir o feito de José Gonçalves, Nuno Lopes e João
Baracho, que conquistaram, por esta ordem, os três lugares do pódio na prova
lisboeta!
Imagens: Smart
Cumprimentos
distribuídos irmãmente e até breve!
José
Pinheiro
Notas:
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decorrentes da experiência no sector e de pesquisa de várias fontes;
2) Direitos reservados das entidades
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Axell Astrid, Bodalia,
Bucket Boys, Danny Chris, DJ Erik, DJ Razvan-Nanu, DJ Silva, Gollo, Konku, Mia
Amare, Maron Max, Michael Blaze, Miss Ghyss, Nummy, Pat Farrell, Paula Serra
Vázquez, RICH MORE, Swift D, This is CROB e Victor Moreno. Conhece algum destes
nomes? Segunda pergunta: há nessa lista um português… consegue identificá-lo?
A não ser que seja fã de electronic music e suas declinações é provável que até não, mas eu dou uma ajuda: acabam de ser considerados como os 20 mais promissores DJ da actualidade, segundo a Mazda, a organização do festival Tomorrowland e o DJ belga Lost Frequencies. Se segue o Trendy Wheels, decerto se lembrará que,
em meados de Março último, aqui se publicou o texto “Quer Ser DJ no 'Tomorroland 2016'?”,
pergunta a que 1.042 participantes de toda a Europa responderam com um
estrondoso “SIMMMMMMMMMMMMM”, numa lista que agora se viu reduzida a 20 nomes!
Em conjunto fizeram o upload de
qualquer coisa como 520 horas de música na página #MazdaSounds, alojada na plataforma Mixcloud de streaming e social media.
Imagens: Mazda
Pois e também aqui Portugal
demonstra a sua posição e versatilidade, integrando nesta lista de finalistas um
representante, de seu nome Mauro Urgeiro,DJ e produtor musical português mais
conhecido como Maron Max! Tem apenas 23 anos, dos
quais oito de experiência, apostando no estilo Electro
Progressive House. Fruto deste apuramento, vai agora ter de se preparar
para bater pelo menos 14 dos seus 19 adversários para garantir um dos seis lugares disponíveis
para o “Tomorrowland 2016”. Se quiser ouvir o mix com que Maron Max se
candidatou a um lugar ao sol clique aqui. Segue-se um processo
de pouco menos de um mês, em que Maron Max e os restantes 19 finalistas irão ter
como mentor Lost Frequencies(Felix
De Laet de seu nome), com os seus conselhos de preparação para o grande dia. Será
a 11 de Junho, já com um conhecimento mais real das potencialidades de cada um,
que o DJ belga voltará a integrar o painel de jurados que irá eleger os seis
artistas vencedores desta iniciativa. Um confronto que terá lugar no “Mazda
Space”, infraestrutura para eventos da marca japonesa em Barcelona, e que garantirá
seis bilhetes de acesso ao já muito conceituado festival de música electrónica
de Boom, na Bélgica.
Imagens: Maron Max
Há agora que
aguardar por esse dia para saber se Portugal vai estar representado por
Maron
Max no “Palco Mazda” no “Tomorrowland 2016”, lado a lado com dezenas de
especialistas de renome como Armin van Buuren, David Guetta, Axwell Λ Ingrosso, Dimitri Vegas & Like Mike, Steve Angello e Steve
Aoki,
entre muitos outros. A lista pode ser consutada aqui. O Trendy
Wheels gostaria de acreditar que sim. E desse lado?
A titulo de
curiosidade, acrescente-se que Maron Max alcançou, no final de Janeiro último,
o 40º lugar no top-100 da Beatport,
para o género Electro House, com o
seu EP “Infinite Universe”. O DJ luso
tem, neste momento, 17 faixas editadas e disponíveis em todo o mundo, uma compilação
e esse EP de 5 temas, da etiqueta “Matrix Music Records”. Se quiser conhecer a
sua discografia no Mixcloud clique aqui.
Imagem: Mazda
Cumprimentos
distribuídos irmãmente e até breve!
José
Pinheiro
Notas:
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decorrentes da experiência no sector e de pesquisa de várias fontes;
2) Direitos reservados das entidades
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Chama-se V9 e tem dupla personalidade, integrada num mesmo
ADN! Não, aqui não é doença, é apenas feitio… e que feitio! Por um lado há aBobber, elegante, atlética e
básica, no bom sentido da palavra, em representação da substância; por outro surge a Roamer, de espirito custom, clássica e elegante, com um visual eterno, para olhar os céus, seja nas amplas paisagens campestres ou no meio dos prédios das grandes urbes. Em comum partilham
o espírito clássico e moderno de valores que nunca passam de moda.
Os mais entendidos na temática já terão percebido que falo
numa moto, no caso da nova Moto Guzzi V9,
proposta que se divide em duas versões, desenhadas de acordo com os targets que a marca italiana,
representada em Portugal pela C. Machado, definiu para este rejuvenescido modelo. O Trendy Wheels foi conhecê-las, em
primeira mão, ao LX Factory no final
da tarde da passada 6ª Feira, durante a Apresentação Nacional à imprensa e
convidados, feita por Miguel Vasconcelos, responsável pela Moto Guzzi no nosso país. Uma acção que se integrou na tarde de abertura do “Art & Moto Lisboa”, evento mais lato dedicado à temática das duas rodas, que decorreu
ao longo do passado fim-de-semana naquele espaço único da capital, onde imperam conceitos de design alternativo.
Os responsáveis da Moto Guzzi definem a V9 como a nova
encarnação do mais puro espírito da marca, um espírito onde não há lugar compromissos,
que orgulhosamente sublinha, face a cada escolha, o conceito de “Eu sou o que sou”. A V9 é isso mesmo, ela
própria, autêntica em cada detalhe, no recurso a materiais de alta qualidade e
robustez, como o aço e o alumínio, ou na escolha de componentes de prestígio
que a integram, mas também na agilidade como reage a quem a explora,
nomeadamente ao binário do novo motor de 850 cc. “É a Moto Guzzi que sempre quis: simplesmente sua”.
A nova V9 apresenta-se na tal dupla personalidade que se
alastrará aos seus compradores, na eventualidade de poderem ter ambas as propostas
nas suas garagens. De facto, qual delas escolher? Hummmm… a V9 Bobber, musculada, determinada
e minimalista, no seu estilo clássico em tom matte? Ou a V9 Roamer, de alma custom, nesse seu
estilo tão intemporal?
Por mim levava as duas, para explorar
os meus vários universos, dependendo do estado de espírito ao acordar! Apenas tinha
que optar pela cor. A V9 Roamer apresenta-se em três tons de acabamento
brilhante, o Branco Clássico com pormenores gráficos em vermelho, o Amarelo Solar com
detalhes em preto e o Vermelho Rubi com grafismo branco; apostando no
acabamento matte, a V9 Bobber é
proposta em Preto Maciço com grafismo amarelo ou Cinzento Sport com detalhes
vermelhos. E há apenas um preço para ambos os espíritos: 9.990 euros,
independentemente da sua escolha!
Presente
em Portugal desde 1960, a C. Machado é responsável, desde o início de 2015, pela
comercialização da marca italiana Moto Guzzi, ano em que também começou a
representar a Aprilia. Sara Chen é a Gerente do importador do Grupo Piaggio para Portugal, entidade que oito anos antes, em 2007, já chamara a si a representação
de quatro outros nomes italianos indissociáveis do mundo das duas rodas: Gilera,
Piaggio, Vespa e Derbi.
A este
propósito, refiram-se as lojas que tem no nosso país – Lisboa (Alcântara e
Marvila), Porto e Aveiro – com especial destaque para o espaço “Motoplex Lisboa
- Officina Moto” inaugurado em Dezembro último, em Marvila, e a que o Trendy
Wheels fez referência no texto “Para Amantes das Duas Rodas”,
quando o título ainda estava integrado no anterior blog Trendy Mind. Um espaço que,
mais recentemente, viu ser-lhe integrada a assinatura “MOTO SPAZIO”, que
identifica pontos de venda premium
das marcas representadas.
Fotos: JP/PP Trendy Wheels e Moto Guzzi (oficiais)
Cumprimentos distribuídos irmãmente e até breve! José
Pinheiro
Notas:
1) As opiniões acima expressas são minhas,
decorrentes da experiência no sector e de pesquisa de várias fontes;
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respectivas aos ‘links’ e/ou imagens utilizados neste texto, conforme expresso.
Não se admire se, nos tempos mais
próximos os Tuk Tuk, veículos que se multiplicaram a um ritmo alucinante nos
centros históricos das nossas cidades, servirem para jogar… Polo! Originário da
Pérsia e generalizado em países como a Índia, o Reino Unido e as suas
ex-colónias, este jogo que muitos conhecem – ou pelo menos ouviram falar – faz-se
a cavalo ou, no limite, sob o dorso dos muito pacientes elefantes!
Ou pelo menos fazia-se, pois agora parece que
também os Tuk Tuks servem como montada, numa invenção nascida no Sri Lanka e
que já é um sucesso no país. Depois de uma experiência em 2015, decorreu em Galle,
em Fevereiro, o “Lakderana 2016 Tuk Tuk Polo Tournament”, que
contou com 8 equipas – 4 locais e 4 estrangeiras – a lutar pelo título e por um
prémio monetário de 200.000 rupias cingalesas (cerca de 1.200 euros). Um jogo que
se fez em duas partes de 7 minutos cada, com 3 Tuk Tuks em campo com outros tantos jogadores por equipa,
mais os respectivos condutores. Após o intervalo e o reabastecimento
dos veículos, novos jogadores entram em campo. Mas, melhor do que
explicar, é mesmo ver o vídeo!
Há várias curiosidades nas regras,
destacando-se o facto de as senhoras poderem usar ambas as mãos no manuseamento
do taco, enquanto os homens só podem jogar com a mão direita. Ao intervalo,
enquanto se reabastecem os Tuk Tuk, os condutores só podem beber água, mas os
jogadores podem refrescar-se com um Arrack Sour, um tipo de rum destilado a
partir de cana-de-açúcar e com uma dose de arroz vermelho que ajuda na
fermentação! Estas e outras informações aqui.
Se por cá entrarem em vigor as
condicionantes de que se têm falado, relativas às restrições que se querem
impor na circulação destes veículos multi-coloridos em determinados locais das nossas
cidades, haverá sempre a hipótese de os adaptar a uns Campeonatos Regionais/Nacional
de Tuk Tuk Polo, a realizar em qualquer campo pelado que haja por aí nas
redondezas!
Cumprimentos
distribuídos irmãmente e até breve!
José
Pinheiro
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1) As opiniões acima expressas são minhas,
decorrentes da experiência no sector e de pesquisa de várias fontes;
2) Direitos reservados das entidades
respectivas aos ‘links’ e/ou imagens utilizados neste texto, conforme expresso.
No final de
Fevereiro apresentei-lhe algumas das mais absurdas soluções de maximização de
espaço no interior dos aviões que, caso algum dia
viessem a ser aprovadas e implementadas, permitiriam colocar mais passageiros em cada
aparelho, rentabilizando-se os custos das viagens. Pode recordar, ou ler esse
texto aqui.
Imagem: Vladimir Tatarenko
Hoje apresento-lhe um
conjunto de outras soluções que estão em estudo e que poderão mudar em muito o presente
conceito de viagens de avião e a própria concepção dos aparelhos.
Voar em módulos
E que tal ocupar o
seu lugar num módulo, tipo pronto-a-integrar, antes mesmo da chegada do avião
que o levará ao destino? Em vez das habituais entradas e saídas de passageiros
pelas mangas dos aeroportos ou saídos dos autocarros vindos dos aparelhos que
ficam mais longe dos terminais, o modelo proposto envolve um módulo intermutável
da cabina de passageiros.
Imagem: USPTO/Airbus
Esta é simplesmente
trocada aquando da chegada do avião ao seu destino, poupando-se tempo, pois
enquanto aquele é preparado procede-se à troca desse corpo amovível, não
ficando os passageiros dependentes da saída dos que chegam ao destino para
ocupar os lugares a bordo. A Airbus já patenteou o sistema, com o aval do
Departamento de Patentes e Marcas Registadas dos EUA.
É uma solução que,
aliás, vai ao encontro de uma sugestão de Vladimir Tatarenko, engenheiro de
aviação e inventor ucraniano, para o salvamento de vidas em determinado tipo de
acidentes. Isto porque uma cabina de passageiros amovível, que se separasse da
restante estrutura do avião, poderia permitir fazer chegar ao solo a estrutura,
mesmo que os motores entreguem a alma ao criador. Veja o processo, também já
merecedor de algumas patentes, nesta animação:
Viajar “fora” do
avião
Então e ver o que
se passa à sua volta sem um efeito claustrofóbico que afecta alguns
passageiros, nomeadamente em viagens de maior duração? Poderá haver, de acordo
com dois especialistas na matéria – a companhia
norte-americana de engenharia aeroespacial
Windspeed Tecnologies e o centro britânico de inovação tecnológica CPI - Center for Process Innovation -
duas hipóteses distintas.
Imagens: Windspeed Tecnologies
O projecto “SkyDeck”
da primeira recorre a uma bolha colocada no topo da fuselagem do avião, para
onde se elevam duas das poltronas da 1ª Classe, permitindo olhar o céu bem mais
de perto. Veja o vídeo aqui. A solução do CPI, se bem que resolvendo a questão da claustrofobia, poderá resultar noutra, o medo das alturas, pois as paredes, o tecto e o chão simplesmente desvanecem-se, dando a sensação de não deixar de haver estrutura física do avião. Tal deve-se a painéis de LEDs orgânicos (OLEDs) que exibem a envolvência exterior, mas ainda assim, para os mais medrosos com as alturas acho que a coisa não correrá muito bem! Mais detalhe aquie nas fotos abaixo.
Imagens: CPI - Center for Process Innovation
Uma nota final para informar que, com este texto, o Trendy Wheelsatinge a sua 200ª Edição, número que integra as heranças do anterior blog Trendy Mind, plataforma onde o título começou a ser originalmente publicado, e a que se deverão
somar os 20 “Vídeos Trendy Wheels da Semana” entretanto publicados nesta nova realidade independente. Dado que a
contagem se está a dispersar um pouco, a partir de agora o processo normaliza-se, rumo a nova edição comemorativa! Quando? Não sei! Sé é que a imaginação das rodas parece não ter limites, sendo que espero, por isso, continuar a tê-l@
desse lado.
Cumprimentos
distribuídos irmãmente e até breve!
José
Pinheiro
Notas:
1) As opiniões acima expressas são minhas,
decorrentes da experiência no sector e de pesquisa de várias fontes;
2) Direitos reservados das entidades
respectivas aos ‘links’ e/ou imagens utilizados neste texto, conforme expresso.